sábado, 31 de agosto de 2013

Oskar Schindler - Um comboio trazia feridos, os olhos tristes, expressões amarguradas e cabisbaixos, lacrimosos... sem risos normais da infância. A Lista de Schindler... Andar com Fé - falar coisas positivas...ajudar a manter a luz mundial.



Nunca havia me deparado com aquelas cenas.  


Foram apenas 14:4o min. de voo, com 9.928 km, mas parecia-me que havia  viajado ao longo do tempo, por no mínino um século, e observava atônita a paisagem, da Polônia, por que a cidade era enegrecida?, sem cor sem luz?

Por onde quer que se fosse, não víamos o verde, não víamos flores, nem praças, muito menos crianças brincando ou pessoas passeando com seus cães... a cidade estava sitiada, tomada por forças bélicas, e não haviam carros, apenas onibus, e outros veículos como picapes, adaptados para carregar um número acima de pessoas ou objetos,para a função a que fora criada. 

Os tanques de guerra rodavam dia a noite, trazendo  ruídos altos, e barulhos de bombardeios adiante. As crianças tentavam inutilmente cerrar os ouvidos... com as mãozinhas.


Não sentia energia naquele lugar, me parecia que uma guerra acabara de ocorrer. Mas sabia que a Guerra já havia acontecido, no início do século anterior.


Olhando pela janela daquele enorme onibus adaptado, que mais parecia um trem, pude ver os rostos das pessoas que se encontravam lá dentro. 


O que mais chamava minha atenção, eram os seus olhos. Olhos lacrimosos, e sem vida.


Haviam alguns enfermeiros, que pareciam ter saído do meio deles mesmos. E administravam os medicamentos, chás e unguentos.


Muitos gemidos de dor, podiam ser ouvidos, quando a máquina passavam pelas ruas, homens amputados, e frascos de soros que se sacudiam penduradas nos suportes e , nas janelas. Cobertores rasgados, e surrados, cobriam as partes mais íntimas. Mães sem leite ofereciam as tetas aos seus bebes magricelos, que sugavam e choravam, por que a fome não saciava com o peito materno. Idosos olhavam  pelas janelas, procurando pela cidade algo familiar, ou simplesmente tentavam  se lembrar como eram essas cidades que passavam , e só enxergavam ruínas.


Pessoas colocavam pedras em lápides, como um hábito costumeiro...de homenagear antepassados.


As roupas de quem passeava pelos escombros, eram elegantes, embora percebi que algumas roupas já estavam bem usadas,  a cor cinza, era a que imperava, e a temperatura por ali, era baixissima.  


Sendo praticamente impossível, difícel mesmo permanecer sem agasalhos, ainda mais morando nos trópicos.


Não consegui entender porque ocorrera tudo aquilo!? e, achava-me numa dimensão extracorpórea.


Vendo aquelas cenas, senti a necessidade, ali mesmo, de remover de mim, a força do meu ego, de abandonar o fútil, pois nada ali , se fazia útil... nem abundância de títulos.... de palavras...de anéis ... de contendas....do mau uso da boca, para pronunciar, coisas de outrem... ou gabar-me, expressando-me metafóricamente dizendo os pensamentos, ou ações de soberba , e orgulho, o  pensamento é um vestimento da alma. o poder e uso da fala, sem ser de modo apropriado, a fala baixa mundana, xingamentos, blasfemias... exilamos espiritualmente o nosso Poder Espiritual. 


Rebaixar o poder, degradá-lo, os pensamentos e ações.. A negatividade deveria ser expulsa  de vez... ou aquelas cenas, em breve estarão de volta.  


O poder espiritual sendo rebaixado  despercebidamente, e a destruição torna-se real, pelo acumulo de várias emanações negativas,  em todo o mundo, através de pessoas pobres de entendimento.


Ao brigarmos, nos adentramos a um abismo ... O fato é que trata-se de algo da criação, a fala é vivificada pela fagulha divina, que permanece atuando viva em nós, e descende de D_us.


Quando se fala de maneira rebaixada, rebaixando D-us,   estamos exilando a família divina...


A origem da fagulha ,  é exilada, contribuimos para o que é chamado "o exílio da Sherinah" - a presença de D-us no mundo é afastada de todos! essencialmente bloqueamos as bençãos para o mundo, sua e de toda a sua família, além das espécies vivas. a luz de D-us par o mundo se esvai....pelo trabalho negativo.


Andar em Paz - é uma maneira de exilarmos aos demais a andar com D-us. 


Não ser sócio do bloqueio da Luz. Se envolver com a fonte correta, e andar em Paz.


Não devemos andar  como loucos-insanos...feridos pelo seus próprios erros de caráter. Obteras a cura, até mesmo da insanidade. 
Falar palavras do coração, e parar de falar errado.


O silêncio é uma cerca para a sabedoria. Andar em Paz e falar de paz... o recipiente melhor para depositar as bençãos no mundo seria a Paz... a fala errada perturba a Paz, bloqueia a luz no mundo.

                                              Shallom


Referências:


1- http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Lista_de_Schindler

2-http://www.youtube.com/watch?v=FymgqtmmjIY

3-http://www.youtube.com/watch?v=0prPIz0Bz94

4-http://veja.abril.com.br/agencias/afp/veja-afp/detail/2009-09-04-518419.shtml

5-http://paulofranke.blogspot.com.br/2009/10/trens-para-morte-e-para-vida-holocausto.html

6-http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2994072


Imagens:  
















Foi o último a despedir-se da Lista de Schindler, o empresário alemão que salvou 1100 judeus dos campos de concentração nazi. Leon Leyson tinha 13 anos quando Oskar Schindler o colocou na lista. Saiu de Cracóvia para depois chegar a Los Angeles, onde morreu aos 83 anos depois de quatro de luta contra o cancro.

Shagriláh - a grande preocupação de algumas pessoas... Qual o mistério da humanidade, a que viemos?












Shangri-la, a civilização perdida do oriente

Segundo a lenda, Shangri-La é um vale harmonioso, isolado do mundo exterior, onde quem vive é permanentemente saudável e feliz, adquirindo uma quase imortalidade. No entanto, acredita-se que a história tenha sido baseada em uma lenda da tradição budista tibetana, que conta sobre a cidade mística de Shambhala, uma civilização perdida escondida em algum ponto das Cordilheiras do Himalaia. Em Shambhala, todos os habitantes seriam iluminados e teriam a missão de guardar os maiores tesouros do mundo – a sabedoria e o conhecimento – para restituir a humanidade na Terra após sua destruição, que é iminente.


Shambhala é citada em textos sagrados do Oriente, tida como um local físico, onde, porém, só entra aqueles cujo bom karma permite. Hoje, diversas cidades reivindicam o direito à fama, afirmando serem a locação verdadeira do lugar mitológico. No entanto, não há indícios arqueológicos que comprovem qualquer afirmação. Até porque, segundo a lenda, encontrar Shambhala não é para qualquer um.


Esta cidade é representada por diversos nomes de acordo com a tradição ou linha budista, os da linha Tantra acreditam que um dos reis da cidade chamado Suchandra recebeu pessoalmente do Mestre Buda um ensinamento chamado Kalachakra Tanta, este ensinamento até hoje estaria preservado em Shambhala. Ela também é considerada a capital do Reino de Agartha que seria formado por 8 cidades etéricas segundo afirma a cosmologia de religões como o Hinduismo, Taoismo e Budismo. Em 1925 o escritor Inglês James Hilton também se dedicou escrevendo sobre a misteriosa e fascinante cidade e a chamou de Shangri-la.


Diversas são as lendas que giram em torno de Shambhala, alguns afirmam que o acesso a ela só seria possível após ultrapassar um portal dimensional, outros alegam que o acesso ao local ficaria em profundas cavernas localizadas nas frias e desafiantes montanhas do Himalaia. Essas lendas surgiram após antigos Tibetanos terem afirmado que seus antepassados diziam que a cidade desaparecia e voltava a aparecer, alguns afirmam que para acessar a cidade é preciso estar longe de impurezas e apegos mundanos, esse seria o motivo pelo qual nem todos conseguem acessar ou simplesmente ve-la, impedindo assim o acesso aqueles que não estão na mesma sintonia que ela.



Durante a época em que a cidade existia, cerca de cinco ou seis mil anos atrás, cientistas de Shambhala estiveram em contato com extraterrestres vindos de Orion 3, eles atuaram juntos e os cientistas terrestres absorveram muitos conhecimentos ainda não descobertos por eles como a criação de portais dimensionais para viagens entre mundos e os campos energéticos que tem a finalidade e capacidade de deixar uma cidade inteira invisível.



Pesquisadores afirmam que muitos ocultistas e misticos foram em busca de Shambhala e isso é fato, uma delas foi a ocultista Helena Blavatsky. Alguns dizem que Hitler também financiou expedições em busca de Agathar. 

Estariam todos em busca de algum poder ou conhecimento?

Via: CulturaReino




quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Druidas - Os caminhos da natureza são os caminhos do coração...




  Se não é o amor o defensor da vida, quem será?

     Se não são os pensamentos positivos, o meio de se alcançar a prosperidade, a luz da certeza do amanhã realizado, o que será? Qual a mola propulsora do futuro?

       Por onde se ande, que se leve a luz divina da serenidade e da verdade .

          Por cada gesto que se fizer, que se deixe registrado o acolhimento benfazejo do que é o bem... o eterno se faça em cada um!

             Que as palavras lançadas a favor do outrem, o contaminem e lhe faça ressurgir o sorriso, e o afago na alma;

                 Que se aninhe em nosso colo as crianças...

                      Que se prostem aos nossos pés, as dádivas reluzentes da bondade ao semelhante....

                         Que se faça a luz dos olhos aos que ainda não conseguem ver a vida, e vislumbrar o oceano de sentimentos aflorados por sobre a retidão dos sentimentos de amor e luz!

                              E renasça a santidade perdida ao descermos à Terra!


                                                   Glorifico essas palavras!!!

                                                                Allelhuya ........  Javé ...........


Druídas (e druidesas) eram pessoas encarregadas das tarefas de aconselhamento, ensino, jurídicas e filosóficas dentro da sociedade celta. Embora não haja consenso entre os estudiosos sobre a origem etimológica da palavra, druida parece provir do vocábulo dru-wid-s, formado pela junção de deru (carvalho) e wid (raiz indo-europeia que significa saber). Assim, druida significariaaquele(a) que tem o conhecimento do carvalho.[carece de fontes] O carvalho, nesta acepção, por ser uma das mais antigas e destacadas árvores de uma floresta, representa simbolicamente todas as demais. Ou seja, quem tem o conhecimento do carvalho possui o saber de todas as árvores.

A visão cristã mostra os druidas como sacerdotes, mas isso na verdade não é comprovado pelos textos clássicos, que os apresentam na qualidade de filósofos (embora presidissem rituais, o que pode soar conflitante). Se levarmos em conta que o druidismo era uma filosofia natural, da terra baseada no animismo, e não uma religião revelada (como o Islamismo ou o Cristianismo), os druidas assumem então o papel de diretores espirituais do ritual, conduzindo a realização dos ritos, e não de mediadores entre os deuses e o homem.

Ao contrário da ideia corrente no mundo pós-Iluminismo sobre a linearidade da vida (nascemos, envelhecemos e morremos), no druidismo como entre outras culturas da Antiguidade, a vida é um círculo ou uma espiral. O druidismo procurava buscar o equilíbrio, ligando a vida pessoal à fonte espiritual presente na Natureza, e dessa forma reconhecia oito períodos ao longo do ano sendo quatro solares (masculinos) e quatro lunares (femininos), marcados pelos rituais especiais.[carece de fontes]










Referências:

1-http://pt.wikipedia.org/wiki/Druida

2-http://www.druidismo.org.br/

3-https://www.google.com.br/search?q=druidas+no+brasil&tbm=isch&tbo=u&source

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O gato de Alice - a certeza da felicidade eterna, não passa de ilusão de criança. Não podemos viver correndo atrás de coelhos brancos...





     Quando crianças temos alegrias ímpares... são áquelas pequenas certezas de infância, que nos deixam felizes. 

   Podemos jurar que ganharemos o mundo todo...e que ele (o mundo) cabe dentro do nosso quarto, ou da nossa casinha de bonecas!

      Temos a mais plena convicção de que a Felicidade é Eterna, e, só nós, e nós apenas temos as chaves que abrem todas as portas da alegria e da realização.

     Possuimos a mais exata forma de viver, sem regras, nem dogmas, e as pessoas que nos querem bem, achamos que nos quererão a vida toda, e nunca as perderemos!!

     Intuitivamente, os desejos serão realizados, e todas as áreas da nossa vida, serão abundantemente realizáveis de maneira simples! 

    Nunca choraremos pela perda de um grande amor! 

    Reuniremos sempre que assim desejarmos os nossos amigos... e eles também a exemplo de nós mesmos serão eternamente crianças grandes.

     O Impossível - é uma palavra muito distante de nós, não temos com que nos preocuparmos.... 

     Mas balela: Quando de repente nos deparamos, com as dificuldades, e as perdas.

    Temos que aprender a disfarçar a tristeza, coisa que antes , era algo fora da nossa existência juvenil. 

   Desejavámos os mais doces e ternos madrigais, o canto dos rouxinóis, o luar flamante dos enamorados.

     As dores do mundo quando aparecem batem com uma total e alucinante força, em nosso coração, que pensamos  que desmonoraremos , abruptamente!

    Os dias quando estamos tristes, são longos, e os felizes, são curtos!!

    A juventude é a melhor fase da nossa vida, mas a desperdiçamos correndo atrás de realizações tolas!

     Queremos acertar tudo, e, rapidamente, o destino traga os dias mais efervescentes, com a força de um tsunami!

      Os folguedos do corpo, que aparecem na juventude arrebata-nos ao amor tempestuoso, ao calor rubro da paixão realizável.  

     Mas que tola e grande é a ilusão. Somos falhos, imperfeitos, e docemente tolos!!!!

     E, realidade é algo duvidoso, sórdido, e sem escrupulos.....e àquilo a quem chamamos de felicidade é apenas a tristeza disfarçada de alegria!!

                             beijosss!



sábado, 3 de agosto de 2013

"Por sabedoria entendo a arte de tornar a vida mais agradável e feliz possível."Tema - Sabedoria - Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tinha a ver com a felicidade.


O que quer o homem, em sua vivência carnal: Fama , dinheiro , sucesso , glória e louros? E, depois de alcançar seus ideais, ele vai atrás de mais ideais?! 
E a sua luta enquanto ser vivo: Correr .... sempre mais e mais, atrás de algo, que nem ele mesmo sabe o que!?




     
      Arthur Schopenhauer (Danzig22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt21 de setembrode 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.1


Schopenhauer, ao tomar consciência de si em nível radical, o homem se experiencia como um ser movido por aspirações e paixões. 

Estas constituem a unidade da vontade, compreendida como o princípio norteador da vida humana.

Voltando o olhar para a natureza, o filósofo percebe, analogicamente, esta mesma vontade presente em todos os seres, figurando como fundamento de todo e qualquer movimento (muito embora Schopenhauer trabalhar com o conceito de vontade metaforicamente, no sentido de que, dentre todos os fenômenos, o fenômeno da vontade é o que mais se aproxima e melhor representa a natureza da coisa-em-si). 
Portanto, para Schopenhauer, a vontade como que corresponde à coisa-em-si, sendo, deste modo, como que osubstrato último de toda realidade minimamente experienciável (e minimamente experienciável porque, aos olhos de Schopenhauer, a vontade, rigorosamente falando, não possui status metafísico no sentido clássico de algo situado além e fora da experiência, mas sim, poder-se-ia dizer, uma espécie de status "introfísico", na medida em que é a experiência mais imediata, profunda, radical e íntima do mundo, primeiramente sendo percebida de forma direta por nós em nós mesmos compreendidos como "complexo intelecto-corporal" e, depois, suposta analogicamente, isto é, indiretamente, nos demais corpos/objetos). De se ver, assim, o princípio ontológico basilar dessa concepção schopenhaueriana, a saber, "o postulado da uniformidade da natureza em dimensão não fenomênica".
O impulso do desejo não se dá de forma consciente: ele, ao contrário, se desdobra desde o inorgânico até o homem, que deseja sua preservação. A consciência humana seria uma mera superfície, tendendo a encobrir, ao conferir causalidade a seus atos e ao próprio mundo, a irracionalidade inerente à vontade. 
Sendo deste modo compreendida, ela constitui, igualmente, a causa de todo sofrimento, uma vez que lança os entes em uma cadeia perpétua de aspirações sem fim, provocando a dor de ser algo que jamais consegue completar-se. Daí a nota pessimista consequente no pensamento de Schopenhauer: o prazer consiste apenas na supressão momentânea da dor; esta, por sua vez, é a única e verdadeira realidade.
Contudo, há alguns caminhos (estéticos) que possibilitam ao homem escapar da vontade, e assim, da dor que ela acarreta. 
A primeira via é a da arte. Schopenhauer traça uma hierarquia presente nas manifestações artísticas na qual cada modalidade artística, ao nos lançar em uma pura contemplação de ideias, nos apresenta um grau de "objetidade" da vontade. 
Partindo da arquitetura como seu grau inferior, ao mostrar a resistência e as forças intrínsecas presentes na matéria, o último patamar desta contemplação reside na experiência musical; a música, por ser independente de toda imagem externa, é capaz de, se não nos apresentar, pelo menos nos aproximar da pura Vontade em seus movimentos próprios; a música é, pois, de certa forma, a própria vontade encarnada. 
Tal contemplação, trazendo a vontade para diante de nós, consegue nos livrar, momentaneamente, de seus liames. 
Mas a arte representa apenas um paliativo para o sofrimento humano.
Finalmente, a suprema felicidade somente pode ser conseguida pela anulação da vontade (isto é, pela ascese). Tal anulação é encontrada por Schopenhauer no misticismo hindu, particularmente no budismo; a experiência do nirvana constitui a aniquilação desta vontade última, o desejo de viver. 
Somente neste estado, o homem alcança a única felicidade real e estável. 

Contudo, reveste-se de suma importância frisar o objeto dessa via ascética, seja ele, a felicidade de tipo contemplativa ou a bem-aventurança, uma vez que o ascetismo relacionado ao escopo da felicidade não pode ser visto, nos quadros da filosofia schopenhaueriana, como algum tipo de nível ou momento da experiência moral (já que o valor moral das ações, para Schopenhauer, está, justamente, no desinteresse pessoal em prol do interesse alheio, vale dizer, no não se preocupar, ao menos em linha de princípio, com a felicidade própria, mas com a felicidade do outro) e sim como o caminho mais seguro para quem pretende ter e gozar uma felicidade não tão instável como aquela radicada na satisfação dos desejos e das necessidades. Numa palavra, na satisfação da vontade material. 
Portanto, por mais que Schopenhauer não tenha colocado a questão nesses termos, o ascetismo (do modo como ele o concebe) está mais para um tipo de "eudaimonismo espiritual" do que para um "grau da vida moral", por continuar sendo um ideal comprometido com a busca da "felicidade", da "bem-aventurança".

A felicidade pela via da satisfação é (para o indivíduo consciente que pensa e diagnostica sua condição existencial) insustentável, porquanto a vontade é insaciável; se assim é, somente uma outra via que não a da satisfação pode nos levar a uma felicidade menos frustrante




Em suas palavras: “São dessa natureza os esforços e os desejos humanos que nos fazem vibrar diante da sua realização como se fossem o fim último da nossa vontade; mas depois de satisfeitos mudam de fisionomia”.



Quanto a mim, desejo aquilo que todos desejam: Alguém para compartilhar afeto!

                                                            
                                                Boa noite ...         besos ....








   Referência:



A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!

A vida segue seu fluxo ... Nada muda sem que você não permita!
Que lugar é esse ? One club of The chess... greast ...